É manolo, o final de semana parece que está prometendo !!!!!!!!!!!!!
quinta-feira, 17 de junho de 2010
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Contente sim !!!!!
I ae ...
Luz das nações
Tu rompeste as trevas
Abre os meus olhos quero ver
Tua beleza e tua bondade
Espero viver só pra ti
Venho adorar-te
Venho aqui prostrar-me
Venho declarar que és meu Deus
És totalmente amável
Totalmente digno
És maravilhoso para mim
Rei dos meus dias
Senhor, eu te exalto
Cheio de glória e poder
Humildemente morreste em meu lugar
Vieste pra me salvar
Eu nunca saberei quanto custou
Ver meus pecados naquela cruz
terça-feira, 15 de junho de 2010
Pendência
I ae galera, boa noite !!!!!
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Semana rock n" roll. mega cansadoooooo
É malandrop's, sexta feira... Meu eu estou só o pózinho da rabióla.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Saudade
Nossa meu, de vez enquando bate uma saudade.
terça-feira, 8 de junho de 2010
it's good
Caraaaaaca malandrop's ahsuahusaushauhsa
domingo, 6 de junho de 2010
Ataboooou hausha
Aaaaaaah malandrop's, 4 dias em casa hehehehe.
sábado, 5 de junho de 2010
Jiu Jitsu
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Momento cultura
Porque o papel depois de dobrado, não volta a ser como antes?
Porque as ligações que mantêm o papel em sua forma original são rompidas com as dobras.
O papel é formado de fibras de celulose entrelaçadas e unidas por átomos de hidrogênio, em uma ligação química chamada “ponte de hidrogênio”.
O papel começa a ser feito com as fibras de celulose misturadas com água, que depois é extraída do papel durante o processo industrial. O problema é que, quando as pontes são rompidas a seco, no papel já pronto, elas não podem ser refeitas. A única maneira de tentar deixar a folha inteira de novo é jogando-a na água.
Vi no http://www.insoonia.com/
Bacana, bacana !!!! Palavra de sexta.
Vinho novo, odres novos | |
Não sem motivo, a crítica às igrejas chamadas tradicionais cresce a cada dia. Por igrejas tradicionais me refiro àquelas vítimas do tradicionalismo (aqui sempre fizemos as coisas desse jeito!), legalismo (aqui as boas doutrinas e o bom comportamento valem mais do que as boas pessoas, até porque, exceto nós, não existem boas pessoas!) e do formalismo (silêncio, você está na casa do Senhor!). A resposta que se dá a esse cenário é múltipla. Há os que abandonam a vida comunitária e passam a caminhar sozinhos, de roda em roda e de bar em bar, chamando de igreja qualquer reunião de chopp entre dois ou três cristãos, ou tentando cultivar a piedade na virtualidade por meio de mp3, podcasts, cultos online e afins. Há também os que escolhem formar grupos informais, que se reúnem regularmente, por exemplo, no cyber-espaço, nas lanchonetes, pátios de universidades, auditórios alugados para fins de semana e, principalmente, nas casas dos cristãos, que funcionam como mini-auditórios para enc ontros informais ao redor da mesa. A maioria dessas pessoas, ou teve uma experiência negativa com as igrejas chamadas tradicionais ou dela foram banidas contra a sua vontade e, por esta razão, buscaram novos jeitos de ser igreja. Poucas fizeram uma opção deliberada de rompimento justificado pela busca de uma espiritualidade mais autêntica e mais profunda. O fato é que, independentemente das razões pelas quais se reúnem fora dos horizontes institucionais tradicionais, há algo que precisa ser sublinhado: a maioria dessas pessoas é vítima de uma mentalidade religiosa nociva e obsoleta. Do lado de fora das igrejas tradicionais existe um contingente imenso de pessoas que, com a mesma intensidade com que busca a Deus, rejeita a incoerência, a hipocrisia e os desmandos das estruturas de poder eclesiástico. Por outro lado, há também uma característica comum a esses grupos informais: a maioria acredita que o fato de estarem fora das igrejas chamadas tradicionais implica a natural participação e experiência do que Jesus chamou de ''odres novos''. Não devemos confundir odres novos com novas formas de igreja. O odre novo capaz de conter o vinho novo do evangelho é a nova mentalidade, gerada pela experiência da graça de Deus, e não uma nova instituição ou nova forma de organização de pessoas. Qualquer forma e sistema que se pretenda oferecer para conter o vinho novo do Evangelho da graça será um odre velho, pois o vinho novo está derramado sobre todos os que foram feitos livres pelo sopro do Espírito de Deus, que sopra onde quer. O vinho novo, portanto, está presente em, e por meio de, todos os que nasceram da água e do Espírito, e se manifesta em todo lugar, todo tempo, por meio de tudo o que fazem, qualquer que seja a instituição, estrutura eclesiástica ou forma organizacional em que estejam. Ouço muita gente dizer que os ''odres novos'' são equivalentes a estruturas organizacionais mais leves, ágeis, flexíveis, não engessadas e assim por diante. Mas a questão é que qualquer estrutura é odre velho, pois o Evangelho não visa a gerar novas instituições, mas pessoas novas. O ''odre novo'', meu irmão, minha irmã, é você, sua cabeça e seu coração. O que passa disso é ilusão e destruição, pois, de fato, ''ninguém põe vinho novo em odre velho; se o fizer, o odre rebentará, o vinho se derramará e odre se estragará. Ao contrário, põe-se vinho novo em odre novo; e ambos se conservam''. Ed René Kivitz é mestre em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo, escritor, conferencista e pastor da Igreja Batista de Água Branca, na Zona Oeste de São Paulo, tendo obras e pastorais publicados neste site: www.ibab.com.br . |
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Feriadão
Boooa champ'z, feriadão de novo.